Há alguns meses eu estive no consultório da nutricionista Lia Buschinelli, da ML Pensando Saúde. Como praticamente 100% das mulheres, eu não estava satisfeita com o meu peso. Ao contrário do que podia imaginar, eu não sai de lá com um cardápio de 1200 calorias. Eu sai do consultório da Lia com uma carta de alforria e esta carta me perguntava: ‘Qual o problema com o seu peso?’. Certamente esta foi uma das experiências mais revolucionárias de minha vida. Talvez os homens não possam entender o que há de revolucionário nessa pergunta, mas em um mundo de blogueiras fitness, sem glúten, lactose e bisnaguinha seven boys, encontrar uma nutricionista que fala de nutrição como uma manifestação de amor e não com ditadura é uma verdadeira revolução. Ser mulher é muito difícil, de verdade, e isso não tem nada a ver com esse papo feminista, esquerdista ou marxista (…). Ser mulher é nascer na largada da maratona para ser linda, bem-sucedida, inteligente e boa, boa em tudo: boa filha, boa mãe, boa esposa, boa namorada, boa de cama e, claro, ser tudo isso e magra ao mesmo tempo. Como bônus, também temos que estar preparadas para ouvir ao longo de toda a nossa vida as mais variadas groselhas, de homens e mulheres, sobre nossos comportamentos, escolhas e obviamente, sobre o nosso peso. Conhecer a ML Pensando Saúde me mostrou que a nutrição não é uma ciência desenvolvida para medir o meu IMC. A nutrição é muito mais nobre: ela é um ato libertário e não uma prisão. E para aqueles que acham que felicidade se mede na balança, certamente desconhecem o sabor único e precioso da liberdade. Obrigada, Lia, por me lembrar que meu corpo não está à mercê de uma ditadura, ele está à mercê do amor.”
Cliente de São Paulo, SP
Entendeu que a nutrição é apenas uma ciência, e que o peso corporal não faz ninguém melhor ou pior.